Teoria Fixista vs Teoria Evolucionista
Explicar a origem e a diversidade das espécies sempre foi considerado o “mistério dos mistérios”. Trata-se de um assunto complexo com grandes limitações experimentais. A essa complexidade, juntou-se no século XIX, uma acesa controvérsia que nunca foi verdadeiramente sanada. É pois natural que muitas interrogações se levantem acerca da origem e da diversidade das espécies: “Qual a origem da multiplicidade de espécies que povoam a Terra?” , “De que modo, ao longo do tempo geológico, as formas de vida se foram alterando?”. As explicações para a origem das espécies foram surgindo ao longo dos séculos, fortemente influenciados por princípios religiosos, filosóficos e culturais. Irei por isso contrapor duas teorias, a teoria criacionista e a teoria evolucionista.
Teorias Fixistas:
Quando se observam as diferentes espécies surge a impressão de que elas se mantiveram imutáveis ao longo dos séculos. Considerar que as espécies surgiram tal como hoje se conhecem e se mantiveram imutáveis ao longo dos anos e um principio fixista que foi aceite durante muitos séculos. As explicações foram surgindo de uma forma mais ou menos fantasista, sem qualquer apoio experimental. De acordo com Aristóteles, os organismos surgiam por geração espontânea. Admitir isto, foi uma explicação que perdurou por vários séculos. Surgiu também o criacionismo, que é outra explicação fixista para a origem das espécies.
O criacionismo afirma a ideia da mais pura causalidade pois Deus a partir do nada, por um acto de sua livre vontade põe o mundo e o homem na existência.
O criacionismo gira em torno de uma ideia chamada de"desígnio inteligente" (Intelligent Design). Esta é a ideia de que os organismos vivos são tão complexos que apenas poderiam ter aparecido com a intervenção de uma inteligência superior.
O Criacionismo, não é aceite dentro da visão científica, pois não há provas cientificas da existência desta entidade superior.
Teorias Evolucionistas: A partir do século