Teoria Etica
A noção de “alfabetização científica” ultrapassando significativamente a tradicional (ler, escrever e contar). Exige formação científica claramente, expectativa cada vez mais insistente de que a produção própria de conhecimento é o diferencial maior das oportunidades de desenvolvimento. Pag15
Pessoas educadas e suas idéias São a autêntica riqueza das nações, o que tem encontrado eco substancial em ambientes virtuais, usados para fomentar a autoria individual e coletiva. Pag15
Formação docente
Se o docente só dá aula, sem produção própria, não podemos superar o instrucionismo dominante na escola e na universidade. Para que o aluno aprenda a produzir conhecimento, antes precisamos resolver a questão do professor, redefinindo-o por sua autoria. Pag16
Transferência de ciência e tecnologia
Torna-se proposta relativamente suspeita, porque faz pouco sentido “transferir vantagens”. Importante é começar a produzir conhecimento próprio, ainda que devagar e sempre, instalando no próprio país condições mínimas de autonomia.
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Universidades de pesquisa
São instituições que se destinam a produzir conhecimento inovador e, neste mesmo processo, a formar os estudantes de sorte que também se tornem produtores de conhecimento. Pag16
Formação malfeita de nossos formadores Os docentes básicos não se entendem como autores, mas como simples transmissores de conteúdos, feitos através de aulas copiadas para serem copiadas. Pag17 O divisor de águas Teoricamente falando, educação científica se apóia, primordialmente, na expectativa da sociedade intensiva de conhecimento, reconhecendo que a produção de conhecimento inovador é o diferencial em termos de oportunidades de desenvolvimento. Pag17
Universalidade
Formas parecem ser universais – não há uma matemática para cada cultura –, mas a existência é sempre datada e localizada. Uma coisa era a matemática que Einstein usava a mesma de