Teoria dos Atos da Fala

Como cada autor é o criador de suas obras e as próprias obras criadas por assim dizer, eles e suas obras estão sempre suscetíveis as críticas construtivas e destrutivas também. A luta pela construção do saber e pela detenção do saber leva o homem a sempre está superando não apenas a se mesmo mas também o próximo. E dessa interminável batalha pela construção do saber, a todo século, década, ano, mês, semana, dia e hora constatamos os grandes feitos que somos capazes de realizar e o efeito ora benéficos, outrora adversos, oriundos desses efeitos.
Nos discursos que permeiam A teoria dos Atos da Fala nos podemos evidenciar com certa nitidez o posicionamento de vários autores acerca de um assunto em comum e a particularidade presente em seus discursos que os fazem tão importantes para que nós possamos compreender melhor como funciona o universo da linguagem.
Aristóteles observou que há uso da linguagem presente nas orações que não são tomadas de declaração, ou seja, que o predicado evidencie uma declaração verdadeira ou falsa a respeito do sujeito. Mas infelizmente, ele se atentou apenas no estudo de tais usos da linguagem no reino periférico da retórica e da poesia.
É somente a partir dos estudos de dois grandes filósofos, Thomas Reid e Adolf Reinach, que iremos ter os primeiros esforços para fazer avançar uma teoria da linguagem que abarque as lacunas deixada por outros filósofos e estudiosos da época. Thomas Reid que reconheceu que os princípios da técnica de língua são para ser encontrada em apenas uma análise das diversas espécies de frases. Aristóteles e os lógicos analisaram um de espécies, a saber, a proposição. Para enumerar e analisar as outras espécies deve, penso eu, ser a base de uma teoria apenas da linguagem.

Ivanildo Brito de Jesus Email: [e-mail]