Teoria do trabalho
Conceito econômico de utilidade
Em economia econômica denomina-se utilidade, a propriedade que os produtos tangíveis e serviços têm de satisfazer as necessidades e os desejos humanos. Os objetos que tem utilidade são considerados bens, do ponto-de-vista econômico. A caracterização dos bens como econômicos requer também que os mesmos sejam escassos, isso é: estejam disponíveis em quantidades limitadas.
Bens existentes em qualidade superiores às necessidades humanas, como o ar que respiramos embora úteis, são considerados bens livres e estão fora do âmbito da economia.
A decorrência e que para que sejam classificados como bens econômicos, existem a necessidade se sua classificação tanto como úteis, como também escassos.
Bens econômicos são assim, bens e escassos. Adam Smith questionava, no celebre “paradoxo do valor”, como é que a água que tem tanta utilidade tem tão pouco valor, enquanto diamantes, que não tem utilidade, têm tanto valor?
Utilidade total
A utilidade total derivada do consumo de determinado bem cresce à medida que elevamos a quantidade consumida desse bem. Mas esses acréscimos ocorrem a taxas decrescentes: quanto mais temos de um bem, menos utilidade uma unidade a mais desse bem nos acrescerá na utilidade total.
A utilidade que a última unidade consumida do bem acrescenta à utilidade total é chamada de utilidade marginal.
Utilidade Marginal
Todos os bens econômicos são regidos pelo principio fundamental da utilidade marginal decrescente. Esse principio enuncia que cada unidade sucessiva de um determinado bem adiciona mesma satisfação do que aquela proporcionada pela unidade anterior.
A moderna teoria da utilidade marginal e subjetiva e declara que o valor depende da utilidade, isto é, da avaliação subjetiva que os consumidores atribuem aos diversos bens disponíveis no mercado. A satisfação proporcionada pela aquisição de cada unidade de qualquer bem e sempre inferior à proporcionada pela aquisição da