Teoria do fogo
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TEORIA DO FOGO
INTRODUÇÃO:
Química do Fogo
O fogo ou combustão resulta de uma oxidação rápida.
Conhecer as condições que determinam a ocorrência, ou não, da oxigenação de uma substância com desenvolvimento de calor e luz, é essencial para a compreensão dos princípios em que se baseiam os métodos de controle e extinção do fogo.
Convém recordarmos que existem dois tipos de reações químicas: Endotérmicas e Exotérmicas. Reações endotérmicas são aquelas que dão origem a uma substância com maior energia do que existe nos compostos reagentes, processando-se sem desprendimento de calor. As reações exotérmicas produzem substâncias com menor energia do que existe nos compostos reagentes e se processam com desprendimento de calor. As reações oxidantes que ocorrem nos incêndios são exotérmicas. Para ocorrer uma reação oxidante devem estar presentes: o material combustível e o agente oxidante.
O oxigênio é o elemento oxidante fundamental. A oxidação de um material ocorre continuamente enquanto estiver presente um agente oxidante normalmente o ar
(aproximadamente 1/5 de oxigênio e 4/5 de nitrogênio).
Porém, à temperatura ambiente, a reação é tão lenta que não chega a ser perceptível. O "amarelamento" do papel e a ferrugem são exemplos de oxidação lenta.
Em temperaturas mais altas como as que podem ser criadas pela chama de um palito de fósforo, a taxa de oxidação torna-se rápida, gerando grande quantidade de calor.
Caso esse calor gerado seja suficiente para manter a reação após a remoção do palito de fósforo aceso, e caso