Teoria de Rhuterford-Bohr e Fogos de Artificios

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Teoria de Rhuterford e Bohr
Desde a antiguidade o homem se interessa em responder a pergunta sobre a constituição da matéria.
Diversas personalidades da comunidade científica se posicionaram sobre o assunto, mas foi apenas no final do século XIX que os mistérios sobre a composição atômica começaram a ser desvendados.

O antigo filósofo Leucipo, por exemplo, acreditava que o átomo era constituído por partículas minúsculas.

Depois dessa definição, foi proposto por Demócrito e Dalton que as partículas atômicas eram maciças e indivisíveis.

Fato este contestado mais tarde por Thomson, um físico inglês que descobriu a existência do elétron e pôde, então, confirmar a ideia antes proposta por Leucipo.

Depois dessa descoberta, Thomson apresentou um modelo no qual o átomo era formado por uma esfera de cargas positivas e dentro do núcleo existiam elétrons.
Mesmo depois da teoria de Thomson, o modelo atômico ainda apresentava deficiência teórica-experimental capaz de comprovar sua veracidade.

O assunto voltou a ser discutido de forma calorosa quando a equipe do físico Rutherford observou que acontecia um desvio muito grande (e inexplicável, segundo a teoria do pudim de passas) quando algumas partículas radioativas alfa atravessavam uma camada fina de lâmina metálica.

Depois de analisar e estudar o fato, Rutherford chegou à conclusão de que o raio do átomo é 10 000 vezes maior que o raio do núcleo.

Através de todo o estudo sobre o átomo, Rutherford e sua equipe chegaram, em 1911, a um modelo atômico, que chamaram de modelo planetário do átomo.

Em 1913, Niels Bohr decifrou o modelo atômico, aplicando aos seus estudos o quantum de ação descoberto por Planck. O quantum de ação era, na verdade, o grande curinga que viria a concluir e esclarecer o modelo atômico.

Bohr ajustou com eficiência e de forma simples o modelo apresentado por Rutherford chegando à seguinte conclusão:

O elétron adquire energia, que é

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