Fogo
Teoria do Fogo
TEORIA DO FOGO
– O risco de incêndio
– Causas e consequências dos incêndios
– Fenomenologia da combustão: conceitos básicos
– Química do fogo
– Triângulo do fogo e tetraedro do fogo
– Comburente
– Energia de activação
– Combustível
– Temperaturas características
– Limites de inflamabilidade ditado popular
– Classes de fogos
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– Classificação das combustões
Teoria do Fogo
Desde os primórdios que o Homem sempre foi ameaçado por riscos de diversos tipos e origens. Com a descoberta do fogo abriram-se novas oportunidades à
Humanidade, mas surgiu também o risco de incêndio. 3
Teoria do Fogo
As primeiras reacções ao fogo foram apenas medidas de protecção: mecanismos destinados a combater os incêndios quando e onde se manifestavam.
Como exemplo, a preocupação de egípcios, fenícios e hebreus no patrulhamento das suas cidades, em especial à noite, para detectar e combater qualquer foco de incêndio.
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Foram os romanos que decretaram as primeiras medidas preventivas contra incêndios, naquilo que hoje se designa por segurança passiva.
Após graves incêndios em 64 e 192 foram decretadas diversas medidas, tais como:
• proibição de construir acima de determinada altura
• alargamento das ruas
• construção de muros corta-fogo • criação de locais de abastecimento de água
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Em Portugal, a primeira iniciativa de organizar um serviço de incêndio remonta a
1395, com a publicação de uma Carta Régia de D. João I onde se lia:
“ (...) que os pregoeiros dessa cidade
pelas freguesias em cada noite andem pela dita apregoando que cada um guarde e ponha guarda ao fogo em suas casas.
E que no caso que se algum fogo se levantasse, que todos os carpinteiros e calafates venham aquele lugar com seus machados, para haverem de atalhar o dito fogo.
E que todas as mulheres que ao dito fogo acudirem, tragam cada uma seu cântaro ou pote