Teoria do Conhecimento
Filosofia 11º ano
Beatriz Campbell Lelis Nº4 11ºH
O que é o conhecimento?
Existem no Mundo tantas coisa que conhecemos, mas que não fazemos a menor ideia de como as conhecemos, porque e como é possível conhece-las. Para explicar o que é o conhecimento, usarei três teorias: a Clássica, de Decartes e David Hume. Para dar início ao raciocínio começarei com a teoria Clássica do conhecimento, segundo a qual para se o obter conhecimento verdadeiro, necessitamos de crenças justificadas. Exemplificando, isso quer dizer que para eu conhecer X, preciso que X seja verdadeiro, que eu acredite\tenha crença em X e que tenha uma justificação para tal. Justificar a minha crença, pode ter dois sentidos, que são dependentes ou não da experiência. O conhecimento apriori não está dependente de experiência, por isso, apenas com o raciocíno posso chegar a uma conclusão. Por exemplo, não preciso fazer os cálculos em papel para concluír que 1+1 é igual a 2. O outro sentido, é a justificação que depende da experiência e são chamados crenças aposteriori, depois de uma sucessão de acontecimentos iguais, consigo concluir algo. Como mandar uma bolinha saltitona ao chão para observar se esta volta a subir, caso aconteça, a conclusão a que chegamos após a experiencia, é que a bolinha saltitona voltará para cima, sempre que a mandar ao chão. Para concluir, crenças são, do ponto de vista epistemológico, justificadas, caso tenhamos boas razões para acreditar que são verdadeiras, sejam elas ou não frutos de conhecimentos aprioiri ou aposteriori. Mas para além dos dois sentidos justificativos, para que serve a justificação da minha crença? Segundo Bonjour, “a principal função da justificação é aceder a verdade”, sendo por isso necessária a justificação das nossas crenças para obter conhecimentos verdadeiros. Não vale a pena eu acreditar que azul e amarelo têm o mesmo tom, se não obtiver uma justificação evidente para tal, e