Teoria de keynes
Quando a Grande Depressão chegou, a reação natural das pessoas era acumular seu dinheiro. Sob a teoria de Keynes esta atitude interrompeu o a circulação do dinheiro entre os indivíduos, colocando toda a economia em um estado de paralização.
A solução de Keynes para esta situação de paralisia da economia foi injetar dinheiro no mercado. Keynes argumentou que o governo deveria intervir, aumentando seus gastos, através do aumento da oferta de dinheiro ou realmente comprando bens no próprio mercado. Durante a Grande Depressão, porém, esta não era uma solução vista com bons olhos pela população. Porém, muitos estudiosos afirma que os gastos realizados de forma maciça pelo Presidente dos EUA Franklin Delano Roosevelt deu início a recuperação economica dos EUA. A teoria adverte contra a prática de se poupar demais, ou, em outras palavras, um consumo reduzido – o contrário de um mercado onde os individuos consumam de forma suficiente a manter a economia aquecida. Keynes também defendia um esforço de redistribuição da riqueza, quando necessário. Para isso, a teoria de Keynes apontava uma razão pragmática para a redistribuição maciça da riqueza: se os segmentos mais pobres da sociedade receberem mais dinheiro, provavelmente eles irão gastá-lo, ao invés de poupar os ganhos recebidos, promovendo assim o crescimento econômico. A teoria atribuiu ao Estado o direito e o dever de conceder benefícios sociais que garantam à população um padrão mínimo de vida como a criação do salário mínimo, do seguro-desemprego, da redução da jornada de trabalho e a assistência médica gratuita. O Keynesianismo ficou conhecido também como "Estado de bem-estar social", ou "Estado