Teoria das Relações Humanas
A Teoria
Também conhecida como Escola Humanística da Administração.
Surgiu nos Estados Unidos como consequência imediata das conclusões obtidas na Experiência de Hawthorne.
Foi basicamente um movimento de reação e oposição a Teoria Clássica da Administração, então bastante divulgada tanto no Ocidente como no Oriente.
A Teoria afirmar que o trabalho é uma atividade grupal e que os indivíduos têm motivações não econômicas, e sim, psicológicas para a realização do trabalho.
A teoria das Relações Humanas só ganhou expressão após a morte de Taylor, a partir do início da década de 30.
Com o surgimento da abordagem Humanística, a Administração passou por uma evolução na forma de pensar, transferindo a ênfase dos processos e da estrutura advindas de Taylor e Fayol para a ênfase nas pessoas.
Origens da Teoria
As modificações ocorridas no panorama social, econômico e político da época, com destaque para o advento da Grande Recessão dos anos 30, forçou as empresas a redefinirem seus conceitos de produtividade.
A Necessidade de humanizar e democratizar mudando assim, os conceitos rígidos vindos da Teoria Clássica e se adequando a novos padrões de vida do povo americano.
Desenvolvimento das Ciências Humanas principalmente da psicologia e sociologia que comprovavam a necessidade de uma nova forma de organização que beneficiasse os trabalhadores.
As conclusões da Experiência de Hawthorne, a Teoria teve sua base nas conclusões da experiência.
Georges Elton Mayo
1880 – 1949
Australiano
Psicólogo, sociólogo e pesquisador
Fundador da Teoria Industrial: surgiu devido à necessidade de estudar-se as mudanças estruturais que ocorreram, não apenas, nas organizações de trabalho como também na sociedade.
Principal criador da Teoria das Relações Humanas, com base na experiência de Hawthorne coordenada por ele.
A Transição: Follet e Barnard
As obras de Mary Parker Follet e Chester Barnard representaram a transição entre a escola