Teoria das relaçoes humanas
A Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas, é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929. Com a "Grande Crise" todas as verdades até então aceitas são contestadas na busca da causa da crise. As novas ideias trazidas pela Escola de Relações Humanas trazem uma nova perspetiva para a recuperação das empresas de acordo com as preocupações de seus dirigentes e começa a tratar de forma mais complexa os seres humanos.
Essas teorias criaram novas perspetivas para a administração, visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e de uma forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como “homo social”. As três principais caraterísticas desses modelos são:
.O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo comportamento é simples e mecânico.
.O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica.
.Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação social, prestígio, e autorrealização.
A partir de então começa-se a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e percebeu-se os limites no controle burocrático por parte das organizações como forma de regulamentação social.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_rela%C3%A7%C3%B5es_humanas
Entendimento: O trabalhador passa a ser visto com homem e não como uma máquina, passa a auxiliar nas tomadas de decisões o que e um passo importante para a era moderna e passa a ser percebido que o trabalhador tem necessidades e precisa ser integrado a sociedade.