Teoria das necessidades interpessoais de william schutz
Teoria das Necessidades Interpessoais de William Schutz
Introdução:
Nova equipe quando assumi a Gerência deste departamento. Essa equipe havia sido reformulada e era composta por 7 pessoas com uma convivência de menos de 1 ano. Durante o processo de ser o novo gestor dessa equipe durante 3 anos, convivi de forma clara exemplos do processo descrito por Shutz.
Caso:
No momento da minha chegada, houve um processo forte de troca de interação entre todos, por minha parte uma necessidade enorme de conhecer a equipe em todos os aspectos, conhecimento e ritmo de trabalho, comportamentos e a relação entre eles, e por parte da equipe uma necessidade de conhecer como seria o novo chefe, até porque o anterior era extramente centralizador e somente passava os trabalhos mais simples para a equipe, a mesma se sentia desvalorizada e ansiosa por novos desafios. Percebendo essa lacuna, passei primeiro e incluí-los no conhecimento e a participação nos objetivos do departamento perante a empresa, neste momento minha liderança foi determinada, porém de uma forma participativa. Observei um primeiro reconhecimento da liderança por poder legítimo e depois por poder de referência.
Percebi alguns desentendimentos entre as duas colaboradoras mais experientes, aonde diariamente cada uma delas traziam problemas de ordem profissional e às vezes pessoal. Implantei a necessidade de que todos conhecessem o trabalho de todos, ou seja, todos serem “back-up”, a situação se amenizou, já que as tarefas de cada um eram conhecidas por todos e supostas diferenças não existiam e também a necessidade de cada um ter que ensinar seu trabalho aproximou de forma positiva. Durante o processo tiveram alguns momentos de insegurança por parte da equipe e também de alguns colaboradores, se dizendo que não eram capazes, neste período tive que intensificar o coaching com cada um. Após 1 ano e meio, a equipe desenvolveu uma sinergia muito boa, desenvolvendo até