teoria das filas

Introdução Todas as pessoas já passaram pelo aborrecimento de ter que esperar em filas. Nós esperamos em fila quando estamos no banco aguardando para pagar nossas contas e em muitas outras situações. As filas estão presentes em nosso cotidiano, no supermercado, no banco, no transito, em qualquer situação em que precisamos esperar por um serviço ou oportunidade. Pensando sobre este assunto, a proposta deste trabalho é apresentar os conceitos preliminares de caracterização de processos com geração de filas e informações básicas sobre a teoria das filas.
Introdução à teoria das filas Um sistema de filas pode ser descrito como clientes que chegam para um determinado serviço em que são atendidos imediatamente ou esperam, saindo após o atendimento. Os clientes podem ser: pessoas, processos, equipamentos. No caso do sistema de manutenção, os clientes são os equipamentos danificados que solicitam reparos dos atendentes, assim formando fila, sabendo que os equipamentos não se danificam constantemente e o reparos não tem tempo determinado, pode ser que tenha dia que faça um só reparo e dias que se tenha um grande número de equipamentos danificados superior à capacidade de atendimento, assim gerando congestionamento no sistema. Quando o tamanho da fila ultrapassa o valor esperado ou considerado normal, podemos dizer que o sistema está entrando em congestionamento, assim caindo a produtividade e aumentando o custo total de operação, trazendo a necessidade do estudo do problemas de congestionamento por meio da probabilidade, podendo dimensionar um determinado sistema, segundo a demanda dos seus clientes, evitando desperdícios ou gargalos.
Fatores que condicionantes da operação dos sistemas Alguns fatores que condicionam diretamente a operação de um sistema e que podemos citar, são:
Forma de atendimento De modo geral, os postos de atendimento são formados por pessoas, instalações e equipamentos que devem operar em sintonia para prestar um bom serviço. Para