Teoria da política internacional
Características da anarquia e as expectativas acerca dos resultados associados com os domínios anárquicos.
A condução dos assuntos do Estado está envolto na sombra da violência.
Estado de natureza é igual de Estado de guerra quando o ator é o Estado. Não que a guerra ocorra constantemente mas, na anarquia, o Estado hegemônico pode escolher ou não usar a força, ou ainda, fazer a guerra em qualquer período, preferencialmente naquele que o favoreça.
Entre os homens ou entre os Estados a anarquia, ou a ausência de governo, está associada a ocorrência da violência.
O uso da força em duas mãos; a ausência de governo está associada a ameaça de violência e a presença do governo também está, ou seja, os súditos podem se unir e usar a força para depor um governo (dialoga com Hobbes). Há um maior número de vítimas em guerras civis (dentro dos Estados para alcançar e organizar o poder) que em guerras entre os Estados (tornar o mundo em um único Estado pode levar a uma guerra civil generalizada).
Para diferenciar qualitativamente os aumentos internos e externos de poder dos Estados há a necessidade de outra variável que não a violência. O contato gera conflito e por vezes a violência, pois fazem uso de diferentes estruturas.
As estruturas são um modo de organização para fazer alguma coisa em relação ao uso. O governo, por exemplo, no uso legítimo da força e não no monopólio da força. No sistema internacional com um sistema de auto-ajuda.
Organização é a liberdade de poder se especializar por não precisarem tenser o que vem a seguir; modo de preservação e segurança.
Na economia há a especialização e com ele o surgimento da interdependência. “As partes em uma sociedade fundem-se por suas diferenças” (Durkheim).
Em um ambiente anárquico as unidades semelhantes cooperam e em meios hierarquizados as unidades diferentes interagem.
Os Estados são unidades semelhantes que diferem por suas capacidades que são altamente