Teoria da contabilidade
De acordo com a historia podemos afirmar que a noção de conta e portando de contabilidade seja talvez tão antiga quanto a origem do homo sapiens. Alguns historiadores fazem remontar os primeiros sinais objetivo da existência de contas aproximadamente entre 8.000 e 4.000 anos antes de Cristo. Entretanto antes disso, o homem primitivo, ao inventar o numero de instrumento de caça e pesca disponíveis, ao contar seus rebanhos e contar suas ânforas de bebidas, já estava praticando uma forma rudimentar de contabilidade.
É claro que a contabilidade teve evolução relativamente lenta até o aparecimento da moeda na época da troca pura e simples de mercadoria os comerciantes anotavam as obrigações, os direitos, os bens perante aos terceiros porém trata-se de um elenco de inventario físico, sem avaliação monetária.
Entretanto a preocupação coma as propriedades e a riqueza é uma constante no homem da antiguidade, como até hoje segue. Então o homem tinha a constante preocupação de aperfeiçoar a suas avaliações da situação patrimonial, a medida que as atividades foram se desenvolvendo em dimensão e complexidade. Os fatos anteriormente citados uma pequena parcela do que evidenciava ao passar dos anos o homem iria descobrir sozinho como registrar sues bens usando até então a desconhecida contabilidade.
Os primeiros sinais da contabilidade começaram se evidenciar por volta de 8.000 anos em Uruk, cidade da antiga Mesopotâmia no território do atual Iraque, em um centro de civilização Sumerica. Todos os registros eram feitos usando peças de argila com relação a cada fato quando surgiu a expressão “meu” e “seu” de debito e credito, sendo “Debito”(o que alguém tem que me pagar) Crédito ( o que eu devo pagar a alguém) .
Com o advento do papiro no Egito a contabilidade só teve a ganhar, pois ela teve seus registros mais sofisticados passados em livros contábeis. A invenção da escrita impulsionou mais a evolução segundo estudiosos da questão, foi a escrita