teoria da catastrofe

“Teoria da catástrofe foi duramente criticado, pois não parecem ter aplicações práticas nem parecem permitir-nos aumentar o nosso poder sobre a natureza. Quero reabilitar a teoria, renunciando a polêmica levantada por cientistas sobre a sua eficiência prática. Depois de uma breve exposição do formalismo matemático da teoria e uma análise detalhada das principais objeções que foram levantadas contra ela, eu argumento que a teoria não é apenas para ser julgado pelos seus resultados práticos, que são de fato limitado, mas também sobre a sua epistemológica e as implicações filosóficas. Teoria da catástrofe de fato representa uma verdadeira revolução na ciência: ela anuncia a vinda de um mais teórico e menos prático, ciência, tendo mais a ver com a compreensão da realidade do que com a atuação sobre ele, e, a partir desse ponto de vista, pode ser considerado como a filosofia moderna da Natureza.”

Teoria da catástrofe deriva da pesquisa de matemático francês René Thom em topologia e análise differrential sobre a estabilidade estrutural dos mapas diferenciáveis . seus princípios foram expostos pela primeira vez, no seu artigo de 1966 uma teoria dinâmica da morfogénese. Apareceu internacionalmente seis anos de atraso, em 1972, em grande livro de Thom estrutural estabilidade e morfogênese (escrito em 1968), a teoria é mathematcally conectado com as obras de aborrecimento Whitney sobre as singularidades de aplicações diferenciáveis (1955) e sagacidade os de Henri Poincaré e alexander Andronov sobre a teoria da bifurcação de sistemas dinâmicos. Para uma teoria matemática, teoria da catástrofe inicialmente se reuniu com sucesso considerável. Muito rapidamente despertou um grande interes na comunidade internacional. Desde o inicio, a teoria foi aclamado como uma verdadeira revolução na matemática, comparável à invenção do cálculo diferencial e integral, no século XVII. Proporcionou um método geral para estudar mudanças descontínuas e saltos qualitativos. Que