Relações Históricas no Ser Humano com o Meio Liquido
Segundo o site “Aguas Abertas (SOUZA, Laércio Clayton Rodrigues de)” o homem e um mamífero desfavorecido pela natureza, em relação aos demais, que necessitam passar por um processo de readaptação ao meio líquido até a habilidade de nadar. A habilidade de nadar dos demais mamíferos ao nascer é porque quando andam, correm ou nadam, mantém o centro de gravidade, concordando com o de flutuação. Além disso, os movimentos feitos com as patas são idênticos aos utilizados para andar.
A teoria dos Macacos Aquáticos, apresentada primeiro pelo patologista alemão de nome Max Westenhöfer (1871-1957) e depois pelo biólogo marinho inglês Alister Hardy (1896-1985), que defendem praticamente a mesma hipótese, quando os humanos primitivos desceram das árvores, as savanas Africanas estavam muito quentes e o ambiente não estava favorável para eles se desenvolverem. Para poder fugir deste calor, eles foram progressivamente migrando em direção ao mar.
Quando chegaram ao oceano, estes humano-primatas tiveram que se adaptar ao novo ambiente, para sobreviver eles começaram então a nadar (segundo os profissionais de oceanografia, um mamífero pode perfeitamente se adaptar as águas).
Há algumas evidências bem interessantes que indicam que durante a evolução os humanos passaram por uma fase aquática:
Os humanos são um dos poucos mamíferos que controlam a própria respiração. Segundo a oceanografia e a biologia esta característica só se desenvolve em animais nadadores. Elefantes, por exemplo, não conseguem prender a respiração (ela é automática).
Ao contrário dos nossos “parentes” macacos, os humanos foram perdendo os seus pelos durante a evolução, isso pode ser explicado