Teoria da administração
Frederick Taylor (20/03/1856 —21/03/1915), o homem que criou o modelo administração científica, observou (em sua procura por mais produção em menos tempo, sem alteração nos custos) que os sistemas administrativos da época eram falhos: não havia um padrão dos métodos de trabalho, os administradores não conheciam o trabalho dos operários, além da forma de remuneração falha.
Em seu livro “Administração de Oficinas” ele expõe propõe a melhoria do trabalho por meio do estudo dos tempos e movimentos. Ou seja, um trabalho racionalizado: menos desperdício, menos esforço, menos custo, menos retrabalho, menos reposição, chegando a tarefa final com custo benefício com excelência. O trabalho deveria ser decomposto, avaliado e testado cientificamente para então ser determinada um processo a ser seguido por todos os trabalhadores com a unificação da técnica e dos utensílios.
Os operários precisariam ser optados com base em suas capacidades para a realização de determinadas tarefas (divisão do trabalho) e então treinados para que executem melhor ainda e em menos tempo.
Nesse livro, Taylor discursa sobre a importância da remuneração com base na produção conseguida, já que assim ele teria uma motivação a mais para produção mais ampla.
Em seu segundo livro Princípios de Administração Científica, Taylor expõe os quatro princípios fundamentais da administração científica:
• Princípio de planejamento – troca de métodos sem caráter científico por procedimentos científicos – descartando o improviso e a julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução.
• Princípio de preparo dos trabalhadores – selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida.
• Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se