Teoria da administração científica
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
RESUMO
Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro norte-americano Frederick Taylor (1856-1915), considerado o pai da administração científica e um dos primeiros sistematizadores da disciplina científica da Administração de empresas, “em 1896, entrou para Bethlehem Steel, onde começou a fazer experiências objetivando o aumento de produtividade. MERELES (2003)”.
A administração Cientifica/taylorismo passou por três fases distintas: Na primeira fase, buscava uma maior produtividade pela Reforma de salários – pagar salários melhores e reduzir custos unitários de produção, Concluiu que se o operário mais produtivo percebe que obtém a mesma remuneração que o seu colega menos produtivo, acaba se acomodando, perdendo o interesse e não produzindo de acordo com sua capacidade; Na segunda fase volta-se todas as suas atenções para o modo pelo qual o operário realiza seu trabalho - Estudo da função – os empregados devem ser cientificamente colocados em seus postos com materiais e condições de trabalho adequado para que as normas de trabalho possam ser cumpridas; Essa fase, analítica, provoca a terceira etapa - Divisão do trabalho – os empregados devem ser cientificamente treinados para aperfeiçoar suas aptidões e executar uma tarefa para que a produção normal seja comprida. A utilização do homem como auxiliar da máquina.
A administração Cientifica caracteriza-se pela ênfase nas tarefas e na divisão do trabalho operário com foco na produtividade por meio da eficiência. É considerado uma das vertentes na perspectiva administrativa clássica. Suas ideias começaram a ser divulgadas no século XX. Além de Taylor, a administração científica também tem entre seus fundadores o casal Frank Gilbreth e Lillian Gilbreth; Henry Gantt; Harrington Emerson; Lyndall Urwick; Henry Ford; Hug Munsterberg; e Dill-Scott.
Taylor publicou, em 1911, Principles of