Teoria da Adm 1

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Qual é a minha obra?
Trabalho em horário comercial, tenho como minhas funções diárias organizar os telefones de vendedores, verificar se todos os carros que estão sob o meu comando já estão em rota. Também monitoro todos eles através de um programa via satélite chamado Angellira, onde consigo saber o que cada caminhão esta fazendo. Na atividade que executo devemos ser humildes e honestos, pois uma mentira pode virar um problema grande em um futuro próximo.
Meu Supervisor apesar de pensar apensas em si mesmo, é uma pessoa de extrema confiança, sabe o que faz, tenta fazer de tudo para ajudar seus funcionários. Na ausência dele os líderes do setor assumem o controle, qualquer tipo de anomalia deve ser tratada diretamente com eles.

Meu Ponto de Vista
Hoje em dia o ser humano se preocupa mais com o dinheiro do que como se deve tratar as outras pessoas. Muitas vezes pensam somente neles mesmos, e esquecem que ainda podem precisar de todos ao seu redor, mentiras podem gerar discórdia entre todos. Devemos pensar bem antes de tratar mal uma pessoa, pois elas podem até mesmo nos ajudar. Ajudar as pessoas é necessário para que um dia você também possa ser ajudado. Na minha empresa vejo muito individualismo, deveríamos trabalhar em equipe para que possamos alcançar as metas.

Ponto de vista da Filha
Quem escreve o prefácio é sua filha Ana Carolina Krämer, advogada criminalista, que ao final responde que a nossa obra é o futuro. E suas indagações foram para a contracapa: qual é a minha obra? É ser reconhecida? Tornar-me uma Rocky Balboa? Aprender a aprender? Saber o significado da minha poiesis? Construir uma nova competência? Distinguir o líder do chefe? Enfrentar a jornada do herói? Saber a diferença entre erro e negligência? Saber que não sei? Ser humilde? Saber aproveitar as oportunidades? Enfrentar o medo da mudança? Saber o tamanho do que tenho dentro do planeta? Saber o que a satisfação faz com a gente? Saber a velocidade das mudanças? Combater