Teoria comportamentalista x teoria das relações humanas

Teoria Comportamentalista x Teoria das Relações Humanas Estudando as teorias Comportamentalista e das Relações humanas podemos perceber que em ambas temos a necessidade de reconhecimento social do homem diretamente ligada ao aumento de sua produtividade nas organizações em que ele está inserido. Totalmente diferenciado da forma clássica de administração até então conhecida e aplicada, onde se entendia que o homem produziria somente obtendo sua recompensa financeira (Homo Economicus). Elton Mayo, que teve grande importância com seus estudos sobre a Teoria das Relações Humanas, pois com base em informações obtidas em sua experiência realizada entre 1927 e 1931 na Cidade de Chicago, no bairro de Howthorne, concluiu que funcionários não produzem melhor somente se obtiverem suas necessidades físicas saciadas, mas também as suas necessidades emocionais e psicológicas (característica que mais tarde seria estudada de forma ainda mais aprofundada na teoria Comportamentalista), ou seja, o funcionário tem necessidades de aprovação social, participação e reconhecimento profissional (Homem Social). Esta descoberta deu início a uma série de teorias sobre a administração voltada para a motivação do indivíduo. Uma delas é a Teoria Comportamentalista, que abordada inicialmente em 1947 por Hebert Alexander Simon tratava da preocupação no tratamento de problemas com a eficiência e a resolução destes como o estudo voltado à motivação, tensão e necessidades individuais. Assim como na teoria das Relações Humanas seu estudo dava ênfase nas pessoas, seu comportamento e o relacionamento com as organizações. Ainda na teoria Comportamentalista temos importantes conclusões estudadas por Frederick Herzberg que diz que o comportamento humano pode ser explicado por dois fatores: O fator higiênico que é aquele situado à base da pirâmide em que o indivíduo tem sua necessidade voltada para o ambiente, ou seja, a organização de seu trabalho e o relacionamento