Teoria Clássica da Administração

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Introdução Neste trabalho abordaremos os conceitos sobre teoria classica de gestão segundo os estudiosos da epoca: Henri Fayol, Lyndall F.Urwick, Luther Gulick e Chester Barnard.
Estudaremos a Teoria Classica, suas identidades e confrontos com a Gestão da Qualidade e seus reflexos nas suas principais ferramentas. Esta análise permitirá entender o verdadeiro alcance de conceitos e estratégias da Gestão da Qualidade, garantindo assim sua correta aplicação.

Teoria Clássica da Administração

O ponto de partida dos autores da Teoria Clássica é o estudo científico da Administração, substituindo o empirismo e a improvisação por técnicas científicas. Pretende-se elaborar uma Ciência da Administração. Fayol afirma a necessidade de um ensino organizado e metódico da administração, de carácter geral para formar administradores.

A cadeia de comando também denominada cadeia escalar – baseia-se no princípio da unidade de comando, que significa que cada empregado se reportar a um só superior.
Para a Teoria Clássica, a estrutura organizacional é analisada de cima para baixo (da direcção para a execução) e do topo para as partes (da síntese para a análise), ao contrário da abordagem da Administração Científica.

A Teoria Clássica concebe a organização como se fosse uma estrutura. Para Fayol, a organização abrange o estabelecimento da estrutura e da forma, sendo portanto, estática e limitada. A preocupação com a estrutura e com a forma de organização marca a essência da Teoria Clássica. A Teoria Clássica concebe a organização em termos de estrutura, forma e disposição das partes que as constituem, além do inter-relacionamento entre essas partes.
A estrutura organizacional constitui uma cadeia de comando, ou seja, uma linha de autoridade que interliga as posições da organização e define quem se subordina a quem.

A Teoria Clássica se caracterizava pela ênfase na estrutura que a organização deveria possuir para ser eficiente, isto é, a busca da