Teoria classica x adm cientifica
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A administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Frederick Winslow Taylor, aproximadamente em 1880, e que se baseava na aplicação de um método cientifico, procurando garantir o melhor custo/beneficio dos sistemas produtivos. Posterior a isso em 1910, surgia na França e espraiando-se pela Europa a Teoria Clássica da Administração (ou Fayolismo) uma escola de pensamento administrativo idealizada pelo engenheiro francês Henri Fayol, esta dava ênfase na estrutura organizacional, tinha a visão do homem econômico e buscava a máxima eficiencia. O principal objetivos de ambas era a busca da eficiência nas organizações. Para a administração cientifica essa eficiência se daria através da racionalização das atividades dos operários, pela soma da eficiência de cada trabalhador, também pela especialização dos operários onde deveriam ser escolhidos com base em suas aptidões para a realização de determinadas tarefas (divisão do trabalho) e então treinados para que executem da melhor forma possível em menos tempo. Ao contrario disso, a Teoria Classica dizia que a organização deveria ser como um todo, e sua estrutura garantiria eficiência para todas as partes envolvidas no processo, através de vários níveis de responsabilidade.
Para Taylor o desenvolvimento de uma organização se daria no “chão de fabrica”, e para Fayol esse desenvolvimento seria a estrutura da empresa.
A administração cientifica utilizava uma abordagem de baixo para cima, do operário, supervisor até o gerente. Predominava a atenção nos métodos de trabalho, os movimentos necessários para a execução de uma tarefa, o tempo padrão para realiza-la. Na teoria clássica, essa direção era inversa, ou seja, de cima para baixo, da direção para a execução, predominava a atenção em resultados de seus estudos de observação.
A administração cientifica visava a divisão do trabalho nos níveis dos operários, buscando dividir as tarefas entre eles, a teoria clássica buscava a divisão em níveis