Teoria cinetica dos
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CAMPUS MEDIANEIRA
CARLOS HENRIQUE SOCCOL
GILBERTO SILVESTRI FILHO
VINICIUS RICARDO RUFINO
TEORIA CINÉTICA DOS GASES
TOLEDO
NOVEMBRO/ 2013
TEORIA CINÉTICA DOS GASES
TOLEDO
NOVEMBRO/2013
INTRODUÇÃO
Quando estudamos os gases ideais, podemos perceber que um gás é basicamente composto por átomos e moléculas, que estão em constante movimento de acordo com as leis estabelecidas pela cinemática. Geralmente em um gás as partículas estão relativamente distantes umas das tendo um vazio entre si. Outra característica relevante dos gases é de praticamente só existir interação entre suas partículas quando elas colidem umas com as outras.
Com relação à Lei dos Gases Ideais, podemos dizer que ela nos mostra a relação entre pressão, volume, temperatura e número de mols. Essa relação é obtida a partir de um modelo simples para os gases, que permite determinar a relação entre grandezas macroscópicas a partir do estudo do movimento de átomos e moléculas.
Buscamos neste trabalho explanar conceitos e demonstrar hipóteses sobre a teoria cinética dos gases que pretende explicar, a partir do comportamento das moléculas e seus movimentos, as propriedades macroscópicas da matéria, neste caso no seu estado de agregação de densidade mais baixa, o estado gasoso.
DESENVOLVIMENTO
As propriedades macroscópicas dos gases em condições normais, ou seja, à temperatura ambiente e pressão atmosférica (densidade baixa) representadas pelas leis de Boyle-Mariotte e Charles-Gay Lussac e, consequentemente, pela equação de estado dos gases perfeitos PV = nRT, podem ser interpretadas baseadas num certo número de moléculas que se movimentam numa determinada velocidade e que constantemente colidem entre si e com as paredes do recipiente em que estão contidas. Embora os trabalhos de