teologia pratica

1.1 PREGAÇÃO

Nesse ponto temos varias facetas pelas quais podemos discorrer, mas começaremos pela perspectiva de alguns perigos da pregação nos dias de hoje. Querendo ou não, as pessoas vivem no auge de uma sociedade de shows e de espetáculos, vivem bombardeadas pela globalização e por uma visão midiática que tudo implica em entretenimento e diversão, esse perigo pode contaminar os visitantes que ouvirão nossa pregação e até mesmo os membros de nossa instituição.
Ainda seguindo a mesma linha dos cultos “pós-modernos” visando o entretenimento e a “diversão” da plateia, uma triste realidade hoje em nosso meio são os cultos espetaculosos, onde pastores têm caído no erro de PRIORIZAR os grandes eventos, ou grandes encenações, ou musicas extravagantes, e assim por diante, apenas para promover seu próprio trabalho e secundariamente o seu próprio nome. Com esse sistema secundarizamos a verdade divina, os temas e mensagens para os últimos dias desse mundo, e o que era pra ser a mensagem de esperança mais linda de todas as eras, transforma-se apenas em “bonecos de fantoche” comandados por satanás.
Para que o espirito de Deus esteja no comando de nossa pregação, trabalhando constantemente no coração dos visitantes e dos membros, não podemos nos igualar com a sociedade que vivemos, temos que oferecer algo que as pessoas não encontrariam em um lugar qualquer, ou que ate mesmo, não encontrariam em lugar algum.
Um Crescimento sadio e duradouro é multidimensional. Minha definição de crescimento genuíno possui cinco facetas. Toda igreja deve crescer mais calorosa por meio de companheirismo, mais profunda por meio do discipulado, mais forte por meio da adoração, mais abrangente por meio do ministério e mais numerosa por meio do evangelismo, Para manter um crescimento consistente é necessário oferecer as pessoas algo que elas não possam conseguir em nenhum outro lugar. (Warren, Rick, Uma Igreja Com Propósitos, p 52, 1997).

A nossa pregação, ao mesmo tempo que não necessita