teologia moral I
O FIM supremo e o valor Moral Fundamental
Local: Igreja Jesus Ressuscitado
Núcleo: Vila da Penha
Prof: Maria Ines Chaves Preza Freitas
Alunas: Márcia Pace e Leilane Cristina
Data da entrega: 13/09/2012
O FIM SUPREMO E O VALOR MORAL FUNDAMENTAL
A liberdade, excelente bem da natureza e exclusivo dos seres dotados de inteligência ou de razão, confere ao homem uma dignidade em virtude da qual ele é colocado entre as mãos do seu conselho e se torna senhor dos seus atos. Sem dúvida, está no poder do homem obedecer à razão, praticar o bem, caminhar direito ao seu fim supremo.
A doutrina da liberdade como a da simplicidade, espiritualidade e imortalidade da alma humana ninguém a preza mais algo com mais constância do que a Igreja Católica, ela tem-na ensinado em todos os tempos e a defende como um dogma.
O homem busca fazer o bem (seguir a lei moral natural, mas não o faz, faz ao invés o mal que não quer (vislumbra com a razão o que é justo, mas pela sua concupiscência realiza o que é injusto, mostrando que é escravo do pecado). Assim, a luz da razão natural, desconhecendo o dado revelado da concupiscência, de que o homem é escravo do pecado, não corresponde à verdade plena.Estabelece um critério de justiça, mais não dá a liberdade necessária para praticar essa justiça.
“Se, portanto, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres” (JO, 8,36).
A Igreja sabe que a instância moral atinge em profundidade cada homem, compromete a todos, inclusive aqueles que não conhecem.Cristo e o seu Evangelho, ou nem mesmo a Deus.
Há uma relação intrísica entre o ser do homem e o seu agir. O velho adágio, a seguir segue o ser, significa que o ser humano age bem se é bom e age mal se é mau.Mais como ser dinâmico o ser humano invertro adágio, que pode significar também que ao agir bem o homem se torna bom e ao agir mal o homem se torna mau. (Cf. Ef, 2, 10).
Esta é a importância do agir moral segundo