TEOLOGIA - intolerancia religiosa (incompleto)
INTRO:
É de conhecimento do povo brasileiro que a nossa nação é formada por um estado laico, ou seja, o governo do país possui uma posição neutra quanto às questões religiosas. Desta forma, o Brasil tem se tornado um país multifacetado em relação às crenças, já que qualquer religião pode se instalar no país, caso siga as leis do estado. Como não é difícil de imaginar, essa realidade de tanta diversidade causa disputas entre grupos religiosos diferentes, através da busca por cada vez mais fiéis, e também da proteção de suas crenças como a “verdade absoluta”, o que acaba transformando a crença do próximo em nada mais nada menos do que uma grande mentira, com a boa intenção de livra-lo de suas crenças heréticas, e de uma possível eternidade em algum lugar ruim, de sofrimento e dor. Entretanto, nenhuma dessas religiões pode se impor como absoluta, pois cada pessoa possui o direito de pensar e crer no que quiser. Os livros religiosos, como a Bíblia (tanto evangélica como católica), o Alcorão, as publicações Seicho-no-ie, A Sentinela, O Evangelho Segundo o Espiritismo (livro base do kardecismo), e todos os tantos outros livros e publicações que são seguidas pelos diversos fiéis desse amontoado de crenças, não podem, sobre nenhuma circunstância serem apresentados como verdade científica absoluta, já que a nossa crença parte da fé, que é abstrata e, na maioria das vezes, infundada em verdades concretas e experiências científicas. É claro que não vamos abster nenhum desses livros do grande valor histórico que possuem, que trouxe sim benefícios a ciência humana, por relatarem fatos verídicos em algumas de suas passagens, mas nem todos os famosos “escritos sagrados” podem ser confirmados como totalmente reais e absolutos por si só. Em muitos deles, encontramos ideias opostas entre si, que trazem confusão a todos aqueles que não estudam de fato as escrituras, e fatos e