Teologa
SINTESE
OIAPOQUE-AP
2013
Manoel de Jesus dos Santos Barroso Junior Marinete da Silva Cabral Fabiane Maciel Galhardo
SINTESE DO ARTIGO MITO E RELIGIÃO NA FILOSOFIA DE CASSIRER E A MORAL RELIGIOSA.
O trabalho apresentado ao ministrante professor Paulo Roberto Moraes de Mendonça, na Faculdade de teologia e ciências humanas FATECH, do curso de pós-graduação em Ensino Religioso.
O trabalho apresentado ao ministrante professor Paulo Roberto Moraes de Mendonça, na Faculdade de teologia e ciências humanas FATECH, do curso de pós-graduação em Ensino Religioso.
OIAPOQUE-AP
2013
O signo sonoro não é apenas uma expressão da diversidade do exterior, mas sim a própria condição de possibilidade da organização interna das representações. Cassirer afirma explicitamente como formas simbólicas o mito, a linguagem, a religião, a arte e a ciência.
Em nossa concepção, a relação de expressividade é típica do mito. Nessa relação, há uma identidade entre o signo e o significado. O signo se confunde com o significado, ambos estão fundidos. Os símbolos não representam a coisa, mas se confundem com ela; o nome, a imagem, toma o lugar e os atributos da própria coisa que designa. Esse fato está na base da experiência mágica com o mundo.
Já a relação de significado é típica da ciência. Há uma independência entre o signo e o significado. Embora na relação de significado se utilize signos, estes não permitem uma retradução em termos de elementos sensíveis. Existe uma autonomia do signo em relação ao mundo sensível; os signos se tornam uma espécie de “ficções”.
A relação de expressividade é típica do mito, a de representação é típica da linguagem e a de significado, da ciência. Já com respeito à religião e à arte, com base nas afirmações de Cassirer, pode-se tentar posicioná-las nessa relação.
Retomando, em linhas gerais, o percurso