Temperatura no Fresamento
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA - CCET
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
ATIVIDADE
TEMPERATURA NO FRESAMENTO
ADRIANO BOFF
DIEGO LUIS DEON
FÁBIO ANDRÉ SEBBEN
GUSTAVO ZANOL
Caxias do Sul
Setembro de 2010
ADRIANO BOFF
DIEGO LUIS DEON
FÁBIO ANDRÉ SEBBEN
GUSTAVO ZANOL
ATIVIDADE
TEMPERATURA NO FRESAMENTO
Trabalho entregue com objetivo de avaliação parcial na disciplina de Processos de Usinagem.
Professores: Ms. Gerson Luiz Nicola e Dr. Rodrigo Panosso Zeilmann
Caxias do Sul
Setembro de 2010
1 INTRODUÇÃO
Sabe-se, e facilmente pode percebido, que as operações de usinagem geram grande quantidade de calor, que é resultado, principalmente, devido ao atrito, à deformação plástica e ao cisalhamento ocorrido. Calor gerado que depende diretamente das condições de corte empregadas, como a velocidade de corte, o avanço, a profundidade de corte, a geometria da ferramenta (ângulos) e o material usinado. Todo esse calor gerado é dissipado, em grande parte, através do cavaco e pela ferramenta de corte, semelhantemente ao demonstrado na FIGURA 1.
FIGURA 1 – Dissipação do calor gerado na usinagem (Fonte: material de aula)
Apesar de pouca parte do calor ser dissipada através da peça que está sendo usinada, são gerados gradientes de temperatura significativos na mesma, e seus efeitos podem ser indesejáveis, já que podem comprometer a microestrutura do material e causar reações em contato com a ferramenta ou com o ambiente, sendo até fator decisivo para determinar os parâmetros no processo de usinagem, e o emprego ou não de fluído lubrirrefrigerante. Logo, torna-se muito importante monitorar a temperatura obtida próximo às áreas de corte, para que possam ser previstos quais são os fatores e parâmetros mais impactantes na obtenção de elevadas temperaturas no material sendo usinado,