Tempera E Temperabilidade
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EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO
FORNOS DE ATMOSFERA CONTROLADA TIPO CÂMARA
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EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO
FORNOS SOB VÁCUO
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EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO
FORNOS DE BANHOS DE SAIS
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EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO
FORNOS DE ATMOSFERA CONTROLADA TIPO POÇO
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INTRODUÇÃO AOS TIPOS DE TRATAMENTOS
TÉRMICOS
AQUECIMENTO
T
(2)
(1)
VELOCIDADE ADEQUADA
(3)
MANUTENÇÃO A
TEMPERATURA
CORRETA
RESFRIAMENTO
t
VELOCIDADE SUFICIENTE
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CURVAS EM C OU TTT
número do slide 21
TEMPERABILIDADE
Temperado
em ÁGUA
Capacidade de um aço adquirir dureza por têmpera a uma certa profundidade. número do slide 22
Temperado ao AR
TEMPERABILIDADE
Faixa de temperabilidade do aço 8640 H número do slide 23
TEMPERABILIDADE
Curva de dureza obtida pelo ensaio
Grossmann, de um aço SAE 1090, em uma série de barras redondas, resfriadas em água número do slide 24
O que diferencia um aço do outro, em termos de tratamento térmico é fundamentalmente a temperatura utilizada e o meio de resfriamento:
Observe as diferenças de temperatura utilizada e meio de resfriamento.
São definidos pela composição química do aço. número do slide 25
ENSAIO E CURVAS JOMINY
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Aços liga
Comparativo curvas TTT
Aço 1040
0,4%C
1,0%Mn
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Aço 5140
Aços liga
Comparativo curvas TTT
0,4%C
1,0%Mn
1,0%Cr
Deslocamento da curva para a direita número do slide 28
FATORES QUE AFETAM A TEMPERABILIDADE
Aumento da % C em solução sólida
Aumento da % elementos de liga em solução
Aumento da homogeneidade da austenita
Aumento do tamanho de grão austenítico