A educação ao longo do processo histórico passou por várias transformações, de uma educação tradicional, onde o que se tinha era a autoridade máxima do professor em sala de aula; depois tivemos uma tendência mais libertadora, dando-se destaque mais nos alunos. Segundo Libânio“a avaliação é uma tarefa complexa que não se resume à realização de provas e atribuição de notas. A avaliação, assim,cumpre funções pedagógico – didáticas, de diagnóstico e de controle em relação às quais se recorre a instrumentos de verificação do rendimento escolar”. Temos uma nova postura com relação ao modo de avaliação dos alunos. Assim, como a educação passou por mudanças a avaliação também sofreu alterações, pois antigamente e ainda hoje é possível figurar traços de uma avaliação repressiva, onde o objetivo de alguns professores era somente o de punir os alunos. Na charge, por exemplo, a professora age com punição a um aluno assíduo, que não concorda com a atitude do seu professor ao puni-lo por não atender as suas expectativas. Tanto o professor quanto o aluno são agentes essenciais para o processo de ensino aprendizagem, e o docente exerce função significativa na formação do discente. O educador não tem que ser mero repassador dos conteúdos, mais sim um mediador entre o conhecimento de seus alunos e, principalmente, a avaliação não deve ser utilizada como instrumento de repressão, punição e medida, mas como ferramenta que venha proporcionar conhecimento a esse aluno. Pais, educadores, educandos, gestores das atividades educativas públicas e particulares, administradores da educação, todos, estão comprometidos com esse fenômeno que cada vez mais ocupa espaço em nossas preocupações educativas. A avaliação da aprendizagem não é e não pode continuar sendo a tirana da prática educativa, que ameaça e submete a todos. A disposição para acolher é, pois, o ponto de partida para qualquer prática de avaliação. Para Luckesi, "A avaliação só nos propiciará condições para a obtenção de uma melhor