tecnopolos
Um significativo número de tecnópoles surgiu a partir de diferentes tipos de cooperação entre os setores públicos e privados. Foram promovidas tanto por administrações locais como regionais, nestas situações fica evidente o esforço de construção das redes e infraestrutura
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Luiz Carlos, 20 de março de 2011
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Um significativo número de tecnópoles surgiu a partir de diferentes tipos de cooperação entre os setores públicos e privados. Foram promovidas tanto por administrações locais como regionais, nestas situações fica evidente o esforço de construção das redes e infraestrutura, devido a serem elas chave dos processos de geração das e nas tecnópoles. Mas de fato o que diferenciam as tecnópoles das cidades industriais tradicionais?
O que temos relativamente a esses tipos de conglomerados são as oportunidades de IT e de facilidades para a produção. As tecnópoles são cidades meio e nunca cidades fim. São geradoras de hardwares e softwares e de inteligências voltadas á inovação que atendam efetivamente ao manual de Oslo. Com isto, podemos dizer que quando voltadas a IT, elas são produtoras de aplicativos por um lado e de tecnologias para as tecnópoles e para os centros industriais tradicionais, haja visto ser a robótica uma das buscas mais amplamente tratadas pelos centros de pesquisa americanos e japoneses.
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Mas existem vários nichos de inovação tecnológica, e ao tratarmos a tecnopole como que voltada a IT, na verdade estamos reduzindo e muito esse processo. Na raiz deste esforço está a tentativa de racionalizar recursos, através da adjudicação ou criação de nichos de inovação tecnológica, aumentando ou gerando relações e interdependência que pode ser chamada de sinergia entre parceiros, mas que na verdade deve ser indicada a ciração de clueters industriais de alto nível.
Em nível teórico, os ganhos