Tecnologias para sindrome de rett
Com os avanços da ciência no desenvolvimento de novas tecnologias, hoje é possível melhorar a qualidade de vida nos pacientes que possuem neuropatias como Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger, entre outros distúrbios autistas. Por se tratar de doenças neurológicas complexas, ainda há muito que se descobrir tanto das patologias em si, como de novos tratamentos e tecnologias que visam retardar ou minimizar os sintomas e efeitos causados pela doença.
Quando se fala em pesquisas científicas, os avanços tecnológicos tem permitido uma série de estudos na busca de soluções eficazes, dentre elas, tem sido desenvolvido e já é utilizado no tratamento dessas doenças dispositivos tecnológicos PDAs (espécie de mini- computadores), games, softwares pedagógicos e de realidade virtual que contribuem não só para a melhora das habilidades motoras, mas também no desenvolvimento das capacidades neurológicas, como concentração e foco.
São intervenções que permitem ensinar certos tipos de habilidades com segurança, quando o treinamento ao vivo seria difícil e perigoso. Por exemplo, quando se ensina uma pessoa a atravessar a rua em um ambiente virtual, em vez do mundo real com automóveis reais. Também são utilizados jogos que ensinam a executar tarefas diárias e fazer uso da linguagem verbal, que primam por brincadeiras que reforçam e recompensam a criança.
Porem deve-se chamar atenção para o fato de que somente quando bem utilizada á tecnologia pode oferecer avanços no tratamento. É preciso que a tecnologia dos dispositivos eletrônicos permita utilizar também o que há de melhor na tecnologia, que é a aplicação prática do conhecimento. Ou seja, é preciso analisar se as necessidades clínicas coincidem com as vantagens que a tecnologia pode oferecer. E se temos o conhecimento necessário, tanto da tecnologia em si, como da tecnologia do tratamento comportamental.
Os princípios básicos do comportamento devem ser incorporados na