Tecnologias no Tratamento de Esgotos Sanitários
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
SISTEMAS ESGOTAMENTO SANITÁRIO E PLUVIAL
TRABALHO PRÁTICO – 1ª ETAPA
Profa. L
TURMA C
G
R
R
Belo Horizonte
2013
G
R
R
TRABALHO PRÁTICO DE SISTEMAS ESGOTAMENTO SANITÁRIO E PLUVIAL
Trabalho desenvolvido durante a disciplina Sistemas Esgotamento Sanitário e Pluvial, como parte de avaliação referente ao primeiro semestre de 2013 (2013/1).
Professor (a): L
Belo Horizonte
2013
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
1 Se os custos da tecnologia de lodos ativados são tão altos, por que esta tecnologia é tão amplamente utilizada?
“Entre as vantagens e desvantagens apresentadas no quadro anterior deve-se ressaltar que a mais importante é a flexibilidade de operação do processo, pois é através dela que se pode adequar o processo de tratamento biológico à real condição de operação industrial. Qualquer variação no processo industrial pode ser compensada no tratamento biológico pela manipulação do fator de carga (F/M), ou seja, pela descarga de material celular (excesso de lodo) é possível estabilizar o processo” Carreira (2006).
2 Quais são as alternativas de tratamento?
2.1 Lagoas de Estabilização
As lagoas de estabilização constituem um processo de tratamento de esgoto que aproveita fenômenos naturais, sendo mais indicadas para regiões de clima tropical. Neste sistema a estabilização da matéria orgânica é realizada pela oxidação bacteriológica e/ou redução fotossintética das algas.
As lagoas de estabilização apresentam excelente eficiência de tratamento. A matéria orgânica dissolvida no efluente das lagoas é bastante estável, e a DBO geralmente encontra-se numa faixa de 30 a 50 mg/l, nas lagoas facultativas (havendo-se uma separação de algas, esta concentração pode reduzir-se para 15 a 30 mg/l).
Atualmente se