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A invisibilidade social esta relacionada a pessoas que exercem profissões desprovidas de status, glamour, reconhecimento social e adequada remuneração. Assim, os trabalhadores que executam tarefas imprescindíveis à sociedade moderna, mas assumidas como de categoria inferior pelos mais variados motivos, geralmente não são nem percebidos como seres humanos, e sim apenas como “elementos” que realizam trabalhos a que um membro das classes superiores jamais se submeteria. Em consequência, o que não é reconhecido não é visto.
As profissões cujos elementos carregam este estigma da invisibilidade social, tais como lixeiros, garis, faxineiras, seguranças, frentistas, garçons, cobradores de ônibus, e outras de caráter operacional são vistos como inferiores pela sociedade em geral, apesar de sua importância econômica.
A invisibilidade social não atinge apenas os liminares (aqueles que estão à margem ou em vias de tornarem-se marginais à sociedade) pois tem sua causa na indiferença, no preconceito.
Esse fenômeno da invisibilidade acontece porque o ser humano perdeu ou nunca obteve a capacidade de olhar para baixo. Não o simples olhar físico, mas o olhar da humildade, o olhar de quem é solidário em sua verdadeira essência.
A invisibilidade social esta relacionada a pessoas que exercem profissões desprovidas de status, glamour, reconhecimento social e adequada remuneração. Assim, os trabalhadores que executam tarefas imprescindíveis à sociedade moderna, mas assumidas como de categoria inferior pelos mais variados motivos, geralmente não são nem percebidos como seres humanos, e sim apenas como “elementos” que realizam trabalhos a que um membro das classes superiores jamais se submeteria. Em consequência, o que não é reconhecido não é visto.
As profissões cujos elementos carregam este estigma da invisibilidade social, tais como lixeiros, garis, faxineiras, seguranças, frentistas, garçons, cobradores de ônibus, e outras de caráter operacional são vistos como inferiores pela