SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Em 2003 foi criado o Ministério das cidades, que permitiu que os imensos desafios urbanos passassem a ser encarados como política de Estado. Desta formas a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) escreveu neste senário que o saneamento e como política com dimensões urbana e ambiental. Uma concepção de saneamento em que a técnica e a tecnologia são colocadas a favor da prestação de um serviço público e essencial.
O questionamento que fica, e se realmente o Sistema de Saneamento está sendo tratado como política de estado pelos nossos representantes públicos.
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
É de conhecimento geral a imensa dificuldade quando se trata do atendimento ao esgotamento sanitário, embora se deva reconhecer a melhoria em alguns aspectos, nos últimos anos. Alguns indicadores da população atendida por redes coletoras e por sistemas de tratamento dos esgotos. Ainda assim, são baixos os índices de cobertura, com aproximadamente 50% dos domicílios particulares, permanentemente urbanos, conectados a redes coletoras. Desse percentual de atendimento por redes coletoras, apenas 15% dos esgotos são tratados.
Caso não seja dada uma adequada destinação aos esgotos, estes passam a escoar a céu aberto, poluindo o solo, contaminando as águas superficiais e subterrâneas e constituindo-se em perigosos focos de disseminação de doenças. Dessa forma, os dejetos gerados pelas atividades humanas, comerciais e industriais necessitam ser coletados, transportados, tratados e dispostos adequadamente, de forma que não gerem ameaça à saúde e ao meio ambiente.
A implantação de sistemas de esgotamento sanitário em uma comunidade tem como objetivos: ∙ Coleta dos esgotos de maneira individual ou coletiva. ∙ Afastamento rápido e seguro dos esgotos. ∙ Tratamento e disposição sanitariamente adequada dos esgotos tratados.
E como consequências: ∙ Melhoria das condições sanitárias locais. ∙