tecnologia e informação
Entre 2005 e 2011, Alagoas apresentou crescimento de 400% no acesso à internet, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este avanço é reflexo do trabalho de inclusão digital realizado pelo Governo do Estado. São ações focadas na população que não tem este acesso em suas residências e locais de trabalho e ao incremento da estrutura de conectividade.
Os dados do IBGE, relativos a pessoas com mais de 10 anos de idade, apontam que 52,2% dos estudantes da rede pública de Alagoas tiveram acesso à internet no período da pesquisa, sintoma de atuação numa zona de carência, já que 96,7% dos estudantes da rede privada de Alagoas já estão incluídos digitalmente. Além disso, foram incluídos 34,5% das pessoas não ocupadas, ou seja, aquelas que não tinham trabalho no período de referência, mas estavam dispostas a trabalhar e que, para isso, tomaram alguma providência efetiva.
Apesar do crescimento significativo – o maior no País - Alagoas ainda enfrenta a exclusão digital: apenas 34,3% dos habitantes tiveram o acesso digital na época da pesquisa, que ainda não inclui os resultados do incremento das ações alavancadas em 2012 pelo Governo de Alagoas, por meio da Secretaria da Ciência Tecnologia e Inovação (Secti), do Instituto de Tecnologia em Informática e Informação (Itec) e da Fundação de Amparo à Pesquisa de Alagoas (Fapeal) e demais parceiros, como o Ministério das Comunicações e o Sebrae Alagoas.
Entre as ações de inclusão sócio-tecnológica, o Governo do Estado desenvolve um projeto macro de telecentros, no qual estão investidos recursos estaduais e federais. O foco específico para os próximos dois anos é beneficiar o interior do Estado, por meio de parcerias com as prefeituras municipais.
Por meio do Itec, em parceria com o Sebrae Alagoas, o projeto de inclusão digital em lan houses destinou cerca de R$ 2,8 milhões para a ação, baseada em