Tecnologia e Educação
Nosso primeiro contato com a professora Adriana Bruno e a disciplina presencial de Educação e suas Tecnologia aconteceu no Anfiteatro 1, da Universidade Federal de Juiz de Fora, em agosto do corrente ano, no início do nosso Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública.
Nesses dias de encontro presencial fomos apresentados a diversos conceitos, entre eles, alguns inovadores, e que servirão de base para nosso letramento digital.
A cultura digital e a cibercultura e suas implicações na educação contemporânea, foi o pano de fundo para a abordagem de novas ideias e sugestões para aprimoramento do trabalho educacional. Percebe-se a premente necessidade de mudar a forma de ensinar, pois os alunos aprendem de forma rizomática, ou seja, mediante seu envolvimento em múltiplas comunidades em que a nova informação esteja sendo veiculada e assimilada, ele começa a apreender o alvo em movimento que é o conhecimento no ambiente moderno de aprendizagem, e utiliza a linguagem emocional, presente nos diálogos estabelecidos por todos os indivíduos em interação. Porém, a escola e seus métodos ainda não absorveram a utilização da tecnologia como ferramenta de ligação do conhecimento e ampliação do potencial de inteligência coletiva. Pierre Lévy, no texto: EDUCAÇÃO E CYBERCULTURA, afirma que o essencial para a transformação da escola reside num novo estilo de pedagogia que favoreça, ao mesmo tempo, os aprendizados personalizados e o aprendizado cooperativo em rede.
Entrando no ciberespaço, e alterando e ampliando os conceitos de memória, percepção, imaginação e raciocínio, há a possibilidade de exploração de um grande número de hipóteses, de forma não linear e de grande complexidade, então, ingressamos na rede. Rede essa que envolve práticas sociais que se entrelaçam, divergem e modificam, através da tecnologia, os contextos culturais e sociais. Surge o termo “aprendizado cooperativo”, onde, professores e alunos