Tecnologia no futebol
A prática desportiva na atualidade envolve uma série de inovações tecnológicas que podem fazer a diferença nos resultados pretendidos.
Essas inovações podem ser encontradas nos materiais utilizados nas competições, nas estruturas dos locais onde elas acontecem e, até mesmo, relacionadas ao conhecimento de ciências como a Física, que busca entender melhor os movimentos e as forças envolvidas na ação realizada pelos atletas com seus equipamentos, tudo isso em busca de um melhor desempenho.
Dessa forma, pode-se localizar as tecnologias no futebol em:
Tecnologia - Materiais e Equipamentos no Futebol
Na prática do futebol, sobretudo no profissional, é possível perceber os avanços das tecnologias em diferentes áreas, em especial a contribuição da química com novos materiais que compõem os equipamentos, tais como:
Gramado: lá podem estar os fertilizantes agrícolas como o superfosfato triplo (45% P2O5), o cloreto de potássio (KCl) e o sulfato de amônia ((NH4)2SO4), que jogam em conjunto com os herbicidas para manter verde, firme e uniforme, a base em que rola a bola.
Redes do Gol: feitas de nylon.
Bolas: que eram feitas de couro curtido (o famoso capotão) e a câmara de ar era uma bexiga de boi. Na copa de 1958 passou-se a usar câmara de ar de borracha. Em 1994 as bolas começaram a ficar mais leves, com o uso de polímeros. O poliuretano (altamente durável e leve) foi usado como revestimento e nas camadas internas se empregou o poliestireno, as câmaras eram de látex.
Em 2002, mais polímeros fizeram parte da confecção da bola: sob o revestimento de poliuretano se empregou dez camadas de poliestireno e na câmara foi usada a borracha butílica. Outro polímero, o Kevlar, foi usado para costurar a bola.
A partir de 2004 a tecnologia chegou para inovar. Os gomos da bola utilizada nas Olimpíadas de Atenas eram unidos por ligação térmica em vez de costuras.
A novidade atual é uma bola com chip de