TECNOLOGIA EDUCACIONAL
A geração de Rafinha é um pouco próximo da realidade que vivi por volta dos meus 12 a 17 anos, porém o acesso as tecnologias ainda eram mais restritas, era muito mais caro ter um computador ou o celular do momento.
O primeiro celular que tive, eu tinha 18 anos, e o que comprei era bem simples, em relação às grandes opções, modelos, marcas e tecnologias que temos hoje.
Os jovens que nasceram já dentro dessa evolução digital e tecnológica, estão tendo muito mais acesso as informações, há algum tempo isso era bem mais difícil, para realizar um trabalho da escola, por exemplo, íamos a uma biblioteca e ficávamos horas copiando textos dos livros que precisávamos para realizar o trabalho escolar, as brincadeiras eram reais, na rua, com os vizinhos, primos, o que hoje não acontece tanto, as brincadeiras e jogos são online e muitas vezes com pessoas que nem se conhece.
Claro que a tecnologia facilita muito a vida das pessoas, a falta de tempo e o excesso de atividades, não permitem ir ao um banco pagar uma conta, ou ligar para um parente distante, isso tudo pode ser feito por meio do acesso a internet, onde encontramos amigos, familiares, realizamos tarefas do dia a dia de forma rápida e simples, mas o que mais me preocupa é o ser humano se tornar refém dessas tecnologias, e daqui alguns anos as pessoas nem saírem mais de suas casas, pois tudo pode ser feito de maneira virtual, precisamos de contatos ,relacionamentos,afetos ,sair, nos divertir com amigos,familiares,não ficarmos presos ao que nos traz comodidade.
É importante conversar com as novas crianças dessa geração, mostrá-las que os recursos tecnológicos que temos hoje nos ajudam muito, mas precisamos não depender deles para tudo, na escola podemos orientar como educadores, mas também devemos ensinar a usar as ferramentas da melhor maneira possível, principalmente alertando sobre até mesmo os perigos que o acesso a internet pode trazer, deve haver um acompanhamento dos pais e dos professores, para