Tecnologia Assistiva para deficientes visuais
Segunda Atividade
Guilherme Sérgio de Paula - 201110528
André Pimenta Freire
Deficiência Visual
Uma pessoa é considerada cega ou de visão subnormal aquela que apresenta desde a falta total de visão até alguma percepção luminosa que possa determinar formas a curtíssima distância.
Na medicina existem duas escalas oftalmológicas que ajudam a estabelecer a existência de grupos de deficientes visuais: a acuidade visual (ou seja, aquilo que se enxerga a determinada distância) e o campo visual (a amplitude da área alcançada pela visão). O termo deficiência visual não significa, necessariamente, total incapacidade para ver. Na verdade, sob deficiência visual poderemos encontrar pessoas com vários graus de visão residual.
Segundo o artigo 5º do Decreto 5.296/04, Deficiência Visual é:
“cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores (BRASIL, 2004, p.1).”
Uma pessoa cega pode encontrar diversas dificuldades, se não for instruída desde pequena para poder se comportar com mais autonomia. Pois a cegueira pode vir de nascença ou a pessoa pode vir perdendo-a gradativamente, ou ainda pode perder subitamente. Isso pode acontecer a partir de vários fatores, doenças, complicações na gravidez, dentre outros motivos. A família deve ajudar, orientar e dar suporte, para que a criança, ou pessoa de qualquer idade, possa estar sempre aprendendo a ter por exemplo, noção de espaço, a leitura braile, utilização de bengala, dentre outros suportes que há para uma pessoa cega. Para essas pessoas com relação a computadores, existem diversos softwares de leitores de telas, que possibilitam a leitura