tecnica comportamento
Empresas de vanguarda estão sempre atentas às evoluções tecnológicas. Sabem da importância de estratégias de marketing, que fortalecem suas marcas, geram maior visibilidade, melhoram o relacionamento com seus clientes. Buscam inovações em seus produtos ou serviços para perpetuarem-se no mercado. Possuem estruturas administrativas e financeiras fortalecidas e organizadas, de modo a maximizarem resultados e minimizarem custos.
Mas algumas mudanças ocorridas no mercado, como a globalização das economias, um mercado regido pelo cliente e não pelo vendedor, bem como, uma economia com base no conhecimento, fizeram com que as empresas modernas voltassem o foco das atenções nas pessoas. As pessoas deixaram de ser meras coadjuvantes no mundo corporativo, para tornarem-se as protagonistas, o principal ativo das empresas, já que são elas que detêm o capital intelectual e o conhecimento.
Como estratégia de sobrevivência, as empresas buscaram investir nas pessoas.
O departamento de recursos humanos passou a ter um papel fundamental nas organizações. Ele que antes era tido como meramente operacional, assumiu um papel estratégico; sendo um parceiro fundamental da empresa no incremento de seus negócios, orientando os processos seletivos e de desenvolvimento de pessoas com vistas às estratégicas organizacionais e atuando como agente de mudanças.
Um dos pilares dessa grande mudança de paradigma para o RH foi o investimento no desenvolvimento de competências humanas, dada a importância das pessoas nas organizações.
Os modelos administrativos com foco em competências se enquadram dentro do conceito de RH Estratégico.
Dizer que uma pessoa é competente é o mesmo que dizer que ela é capaz de realizar alguma coisa.
O Webster, dicionário inglês, define competência como “a qualidade ou estado de ser funcionalmente adequado ou ter suficiente conhecimento, julgamento, habilidades ou força para uma determinada tarefa”.
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