teatro de revolução farroupilha
(teatro)
_ O movimento farroupilha rendem os soldados do Império.
Narradora 1 (Jheinny): Na noite de 19 de setembro, os Farroupilhas invadem a atual Capital do Rio Grande do Sul, a cidade de Porto Alegre. E no dia 20 de setembro de 1835, inicia-se a Revolução Farroupilha.
(Todos saem de cena.)
Narradora 2 (Aline): Em meados de 1825, neste momento com a despedida dos homens de sua família, sendo estes, chamados para a Guerra. Tempo em que o campo aberto e as paisagens ainda intactas, predominam um território. As mulheres gaúchas se tornam ainda mais importantes, a casa era o modo de sobrevivência do gaúcho, que era herói do seu dia a dia, mesmo antes da Guerra.
(Mostram cenas de mulheres lavando roupas em baldes, abaixadas. E a narradora fala no centro)
Narradora 3 (Isabela): (é uma das mulheres q estava lavando roupa, e se levanta e fala) Não, não, não. Eu não aguento mais esse abuso do Império Brasileiro. Nossa província tem 14 municípios, em todas elas 150 mil pessoas, entre brancos, escravos e índios, e não há escolas públicas, pontes construídas, estradas em boas condições, o que é isso?
Narradora 4 (Fernanda): (outra mulher se aproxima e fala) Mas o pior, são os altos impostos cobrados pelo Império, pelo charque, a parte central do Brasil prefere comprar o charque platina rio-grandense que é produzido pelos braços escravos da charque alta.
Narradora 5 (Paula): (junto ao centro com as outras mulheres, ela se levanta e fala) Na verdade a maioria dos nossos homens acabaram nas guerras e só sobram o luto das mulheres gaúchas. Aliás, são os nossos homens que precisam de armamentos, cavalos e uniformes para defender as fronteiras no caso de invasões. E o que o Império faz para isso : Só nos cobram impostos.
Narradora 6 (Babi): (aproxima ao centro do salão e diz) O descontentamento da população é geral. Não sei até quando nossos homens vão aguentar.
Narradora 3 (Isabela): Gurias, nós temos razão!
(Depois