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Existem sete tipos de perdas sem agregação no processo de produção no sistema de gerenciamento da produção:
Defeitos. Produção de peças defeituosas ou correção. Consertar ou retrabalhar, descartar ou substituir a produção e inspecionar significam perdas de manuseio, tempo e esforço.
Superprodução. Produção de itens para os quais não há demanda, o que gera perda com excesso de pessoal e de estoque.
Processamento incorreto. Passos desnecessária para processar as peças. Geram-se perdas quando se oferecem produtos com qualidade superior à que é necessária.
Movimento desnecessário. Qualquer movimento inútil que os funcionários têm de fazer durante o trabalho, tais como pegar ou empilhar peças, ferramentas, etc.
Transporte ou movimentação desnecessário. Movimento de estoque em processo por longas distâncias, criação de transporte ineficiente ou movimentação de materiais, peças ou produtos acabados para dentro ou fora do estoque ou entre processos.
Excesso de estoque. Excesso de matéria-prima, de estoque em processo ou de produtos acabados, causando lead-times mais longos, obsolescência, produtos danificados, custos de transporte e de armazenagem e atrasos.
Tempo de espera. Funcionários que servem apenas para vigiar uma máquina automática ou que ficam esperando pelo próximo passo no processamento.
Desperdício da criatividade dos funcionários. Perda de tempo, ideias, habilidades, melhorias e oportunidades de aprendizagem por não envolver ou ouvir seus funcionários.

CONCLUSÃO / PARECER
Esse trabalho foi de grande importância para nosso aprendizado, através dele passamos a ter conhecimentos no sistema de gerenciamento da produção, atualmente as empresas estão cada vez competitivas, fazendo com que as empresas busquem novas formas no gerenciamento da produção, para produzir ao menor custo de acordo com a demanda, na quantidade certa, no momento certo e com qualidade como já vimos em sala estoque parado é prejuízo, é dinheiro parado, ocupação de espaço e não