tdaH
CURSO DE PEDAGOGIA
Alessandra Mello
Amanda Cristina Silva
Amanda Ferreira
Jandar Maira Silva
Thaís Amorim
A escola esqueceu que é melhor prevenir do que remediar
Santos Dumont
2013
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE SANTOS DUMONT
CURSO DE PEDAGOGIA
Alessandra Mello
Amanda Cristina Silva
Amanda Ferreira
Jandar Silva
Thaís Amorim
A escola esqueceu que é melhor prevenir do que remediar
Trabalho da disciplina: História e Ensino, apresentado ao Curso de Pedagogia do Instituto Superior de Educação de Santos Dumont da Fundação Educacional São José.
Orientador(a): Profº. Marcos Aparecido Silva
Santos Dumont
2013
Um estudo divulgado recentemente pela Anvisa com base em dados do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) alerta para um problema que deveria alarmar o país. Em três anos, o consumo do metilfanidato, princípio ativo de remédios como Ritalina, Concerta e Ritalina LA, teve um aumento de 73,5% entre crianças e jovens de 6 e 16 anos.
A substância é muito empregada no tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH), além de outros distúrbios comportamentais atribuídos a questões cognitivas.
O TDAH é uma doença que atinge de 8% a 12% de crianças no mundo mas nos últimos virou justificativa para o fracasso escolar.Muitos docentes e país se satisfazem com o diagnósticos e veem no remédio o único meio para controlar um “aluno-problema”.
Recorrer à farmácia pode parecer à solução mais simples, mas a medicalização é uma opção custosa e arriscada. Entre as reações adversas do uso de medicamentos à base de metilfanidato são citadas desordens psiquiátricas, redução do apetite, depressão, crise de mania, tendência à agressividade, morte súbita entre outros. O remédio, portanto deve ser a última alternativa.
Em geral, quem primeiro nota uma possível