TCE
Professora Laíde Costa.
Epidemiologia
•Mundo - 10 milhões/ano internações
•3ª maior causa morte
•Homens > Mulheres (2:1)
•Jovens
•Causas:
• Acidente trânsito
• Quedas
• Agressões
• Esportes
Fisiopatologia
•Primária: diretamente conseqüentes ao impacto do TCE
•Secundária: reações orgânicas que se desenvolvem a partir do impacto inicial.
Pressão Intracraniana
•Normal – 10mmHg.
•Volume total do conteúdo craniano – constante.
•Determinantes:
• Encéfalo
• Líquor
• Sangue
Aumento de qualquer um
PIC
Mecanismos de
Compensação
•Expulsão líquor dos ventrículos e das cisternas para o espaço subaracnóideo
•Diminuição sangue contido no sistema venoso encefálico
PIC
• Pressão Intracraniana
• A pressão intracraniana pode ser definida como a resultante entre o volume do LCR, volume sanguíneo intracerebral e o volume cerebral. Desta forma podemos observar que a pressão intracraniana (PIC) se mantém constante graças a inter-relação entre o volume do líquido céfal-raquidiano
(VLCR ), volume sanguíneo cerebral
(VSC) e o volume cerebral (VC).
•
PAM
PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA
Consiste na introdução de um cateter em uma artéria através de uma punção ou dissecção, que é conectado a um sistema de transmissão de pressão, um transdutor de pressão que por sua vez é conectado ao monitor. Acessos em ordem de preferência: Radial (Imprecisa em situações de vasoconstrição extrema),femural. Pressão de perfusão cerebral PPC = PAM – PIC
NORMAL > 60mmHg
Classificação
•Mecanismo
•Fechado
•Penetrante
Classificação
•Gravidade
Leve (G 14 – 15)
Moderada (G 9 – 13)
Grave (G 3 – 8)
Escala de Glasgow
•Abertura ocular
•Espontânea – 4
•A estímulo verbal – 3
•A estímulo doloroso – 2
•Sem resposta - 1
Escala de Glasgow
•Resposta motora
•Obedece comandos – 6
•Localiza dor – 5
•Flexão normal (retirada) – 4
•Flexão anormal (decorticação) – 3
•Extensão (descerebração) – 2
•Sem resposta - 1
Escala de Glasgow
•Resposta verbal
•Orientado – 5
•Confuso – 4
•Palavras