tcc idoso
Enfermagem
Amanda Carvalho de Paula
Patrícia dos Santos Miranda
Viviane Pereira Fernandes
Karina Trabuco de Lima
Lins – SP
2009
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Sexualidade na terceira idade: assistência preventiva de enfermagem
RESUMO
A expectativa de vida em países desenvolvidos tem aumentado espetacularmente, fato que se associa a um importante incremento na população de idosos. Mesmo assim esse tema não tem recebido a devida importância da sociedade, a qual insiste em acreditar, comodamente, que a atividade sexual desapareça com a idade A crença de que o avançar da idade e o declinar da atividade sexual estejam inexoravelmente ligados, tem sido responsável para que não se prestasse atenção suficiente a uma das atividades mais fortemente associadas à qualidade de vida, a sexualidade, e com este aumento, os idosos estão procurando cada vez mais remédios que os ajudem a ter uma ereção mais eficaz, sem ter a preocupação com a gravidez, doenças sexualmente transmissíveis, fatos esses que não os preocupam, mas que correm o risco de contrai-las, principalmente a AIDS. Por isso a recomendação é jamais dispensar o uso de preservativos. Palavras-chaves: Envelhecimento.
Sexualmente Transmissíveis.
Sexualidade.
Prevenção
das
Doenças
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INTRODUÇÃO
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a população idosa como aquela a partir do 60 anos de idade. Este é o limite válido para países em desenvolvimento, mas admite-se um ponto corte de 65 anos para países desenvolvidos, pela tradição destes em utilizarem este índice há várias décadas.
A sexualidade é um tema muito difícil de ser abordado, principalmente na terceira idade, com isso dificulta as adaptações, as superações de tabus, preconceitos e as dificuldades relacionadas ao processo do envelhecimento.
Ressalta-se a importância de novos esclarecimentos nesta área, para que essas pessoas não se sintam reprimidas em relação a sua sexualidade e desejos e que possam conhecer seus