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A visita ao museu foi muito boa, principalmente por ter sido monitorada e por ter a possibilidade de conhecer o histórico ou partes do museu a qual não conheceria em uma visita sozinho.
Foram dois os aspectos que mais me chamaram a atenção nessa visita (fora à beleza das obras, é claro) que são a arquitetura e a ação educativa proposta por eles. O modelo arquitetônico do MAO, a forma como ele foi pensado, a idéia da integração com a estação central, do enquadramento da paisagem, assim como na parte de fora do museu, a Praça da Estação, que faz um conjunto belíssimo destacando-se na rua onde está localizado por seu modelo estilo século XIX.
No aspecto educacional o trabalho desenvolvido é incrível, é uma viajem e tanto na historia das profissões, de onde surgiram, qual a necessidade que as pessoas tinham e quais as ferramentas usadas por elas para suprir essas dificuldades. O acervo é riquíssimo, mais de duas mil peças, doadas pela colecionadora e empreendedora cultural Angela Gutierrez, todas cheias de detalhes. Como diz no site do museu “o MAO revela a riqueza da produção popular, os fazeres, os ofícios e as artes que deram origem a algumas das profissões contemporâneas”. Nos, trabalhadores, vemos ali a historia do nosso trabalho, no meu caso, estudante de moda, vi algumas coisas referente à tecelagem, maquinas de costura antiga, técnicas de fiação, inúmeras referências ao que estudo e ao que pretendo ter como profissão. É incrível ver toda essa evolução ate os dias de hoje.
Alem da exposição permanente, tem também as Exposições temporárias, nesse mês a exposição que esta lá é a FAMÍLIA FERREZ - NOVAS REVELAÇÕES
”Fotografias do colecionador e pesquisador Gilberto Ferrez que revelam mais de 150 anos da história do Brasil”, que trás inúmeras fotos, lindos registros em p&b. Outro ponto q não poderia deixar de falar é sobre o “Café dos Ofícios” um local aconchegante e agradabilíssimo. Um ótimo lugar pra se tomar um