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No começo dos tempos as esculturas eram feitas de mármore. Neste século houve dois tipos de estátuas que tiveram especial divulgação: o Kouros e a Koré, a figura masculina e a feminina, respectivamente, em pé, numa pose de grande rigidez e frontalidade. A escultura desenvolveu-se livremente, tanto que as estátuas passaram a apresentar detalhes em todos os ângulos de vista. Nessa postura de procura de superação da rigidez das estátuas, o mármore mostrou-se um material inadequado: era pesado demais e quebrava-se sob o seu próprio peso, quando determinadas partes no corpo não estavam apoiadas. A solução para esse problema foi trabalhar com um material mais resistente. Começaram então a fazer esculturas em bronze, pois esse metal permitia ao artista criar figuras que expressassem melhor o movimento. Foi uma época que os escultores começaram a esculpir peças em todas as posições e ações. Um exemplo clássico é o Discóbolo de Míron, uma estátua de um atleta atirando o disco, executado por volta de 450 a.C. originalmente em bronze, mas sobreviveu apenas em cópias romanas em mármore. Fídias esculpiu uma das mais famosas esculturas Gregas o Doríforo, ou portador de lanças. Deixou também a estátua Diadúmeno. Os escultores do século IV a.C., esforçaram-se para representar o intelecto e a emoção através das feições do rosto, o que levou ao desenvolvimento dos retratos. Ao longo do tempo as técnicas foram se aperfeiçoando colocando vestes.
Os primeiros kouroi eram feitos de madeira e não sobreviveram até aos nossos dias devido à sensibilidade do material. Os gregos passam a dominar o trabalho em pedra, aprendendo-o com as ferramentas metálicas dos egípcios. E criam kouros em pedra, especialmente em mármore possivelmente pintando-os depois. Estas estátuas são pautadas por uma rígida simetria e frontalidade característica