taylorismo
Um importante fato nas organizações sejam elas atuais ou não, é a permanente busca pela eficiência. Na realidade, a eficiência é uma das bases da produtividade máxima que garante a sobrevivência das empresas no mercado. Um dos principais precursores em eficiência e produtividade da história da administração foi Frederic Taylor, que com seus estudos ainda em 1903, já evidenciava a padronização dos tempos e movimentos, a divisão de tarefas, entre outros.
Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro norte-americano Frederick Taylor (1856-1915), considerado o pai da administração científica e um dos primeiros sistematizadores da disciplina científica da Administração de empresas.
Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho dos operários. Sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima, e das partes para o todo; dando ênfase na tarefa. Para ele a administração tinha que ser tratada como ciência. Desta forma ele buscava ter um maior rendimento do serviço do operariado da época, o qual era desqualificado e tratado com desleixo pelas empresas. Não havia, na época, interesse em qualificar o trabalhador, diante de um enorme e supostamente inesgotável "exército industrial de reserva". O estudo de "tempos e movimentos" mostrou que um "exército" industrial desqualificado significava baixa produtividade e lucros decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais operários.
Umas das principais características do método Taylorista era o treinamento, a preparação, e a divisão das tarefas de trabalho dentro de uma empresa, de acordo com a demonstração das aptidões de cada funcionário, assim seria atingida uma maior produtividade, que era o principal objetivo desta administração.
Mesmo apresentando muitos benefícios com esta nova forma de administrar, apresentava muitos problemas, entre eles, a visão de funcionários mecanizados, seu bem estar era ignorado, era visto e tratados como